Luciana Genro deu uma (merecida) alfinetada no Pastor Everaldo ao se recusar a chamá-lo pelo título relogioso, por considerar impróprio misturar política e religião.
Concordo inteiramente com ela, e gostei muito da sua atitude. Porém, ao contrário da candidata, faço questão de salientar o cargo ou função religiosa do político que usa seu título para referir-se a si próprio.
O motivo é que acho tão indecente quando um canalha destes usa seu título para angariar votos do eleitorado religioso, que julgo importante evidenciar que tipo de politico ele é: um charlatão oportunista, não um democrata!
Assim, é…
– Candidato PASTOR Fulano…
– Deputado PASTOR Beltrano…
– Senador BISPO Cicrano…
Nem todos irão perceber o profundo desprezo contido nesta forma de tratamento, mas não importa. Para bons entendedores, a mensagem é clara!
– Sim, senhor! Eu estou xingando-o de TEOCRATA!